A MORTE DA VÓ 4
E lá vou eu para o açude com minha avó cada um com uma cabaça, e foi contando para ela o resto da estória e disse que só tinha chego á casa porque a palmeira me guio e que ela é muito bonita, de longe que eu percebi como a gente sente falta das coisas que gosta não é vó.
Avó ficou calada não respondeu nada o percurso todo até o açude, lá ela sentou e mandou eu
Tomar banho em quanto ela descansava, tomei bastante banho e avó adormeceu e foi chama
Para ir embora e comecei a grita vó o vó e ela não respondia foi quando segurei nela estava gelado ai comecei a chora e sabia que algo de ruim tinha acontecido foi correndo chama minha
Mãe e ela já estavam no caminho e perguntou o que aconteceu.
Eu disse que avó estava gelada e
Não falava nada, minha mãe começou a chora e disse- não pode! Mãe, não pode morre!
Quando ela chegou, ela estava deitada na margem do rio e mãe abraçou muito e disse – sua avó
Foi para o céu vamos leva ela para casa, neste instante veio passando uma carroça e o moço ajudou a gente à leva até em casa, mãe agradeceu, mas o moço disse que ia fica para ajuda faze o enterro ele cavou a cova do lado do meu avô e a mãe vestiu com um bonito vestido que eu nunca tinha visto e enrolou numa rede.
Acendeu uma vela rezou um pai nosso e botou avó na cova e tapou e enfiou uma cruz.
Como pode uma pessoa esta bem de repete esta enterrada a sete palmos em baixo da terra e foi assim que perdi minha conselheira e avó.
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